terça-feira, 20 de julho de 2010

Tratamento precoce da aids Pode reduzir mortes em 20%.

Coquetel preventivo

As mortes relacionadas à Aids podem ser reduzidas em 20% nos próximos cinco anos se os doentes iniciarem seus tratamentos mais cedo, de acordo com novas diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A organização recomendou o início do tratamento com coquetéis de drogas antes que o vírus HIV debilite seriamente o sistema imunológico do paciente.

A OMS passa a recomendar que o tratamento seja iniciado quando a contagem das células de defesa do organismo (com a glicoproteína CD4) for de 350 células por milímetro cúbico de sangue, em vez de 200, e independentemente dos sintomas.

As primeiras novas diretrizes da OMS para o tratamento da Aids em quatro anos foram divulgadas na Conferência Internacional sobre a doença que se realiza em Viena, na Áustria.

Tratamentos contra a AIDS

A OMS diz que mais de cinco milhões de pessoas recebiam tratamento para a infecção com o HIV no final de 2009, cerca de um milhão a mais do que em 2008, o maior aumento já registrado em um único ano.

As novas regras da OMS, se seguidas, aumentariam o número de pessoas recebendo tratamento para 15 milhões até 2015.

A organização calcula que cerca de 4 milhões de infectados não conseguem acesso ao tratamento contra a doença, mesmo segundo os velhos critérios.

Iniciar o tratamento mais cedo poderia prevenir doenças como a tuberculose, a maior causa de morte entre os infectados com o HIV, dizem especialistas.

"Como o tratamento reduz o nível de vírus no corpo, isso também significa que pessoas soropositivas têm menos possibilidade de passar o vírus aos parceiros", diz o diretor para Aids da OMS, Gottfried Hirnschall.

Investimento no futuro

As novas diretrizes da OMS significam um aumento dos custos dos tratamentos, mas especialistas dizem que elas representariam também economia com internações hospitalares, maior produtividade, menos crianças órfãs e queda no número de novas infecções.

"Os investimentos que fazemos hoje podem salvar não apenas vidas, mas economizar milhões de dólares no futuro", disse o porta-voz da agência da ONU para a Aids, Bernhard Schwartlander.

Presentes na conferência em Viena, o ex-presidente americano Bill Clinton e o fundador da Microsoft Bill Gates disseram que, nesta época de crise financeira, organizações que combatem a Aids devem se esforçar mais para convencer os doadores.

Gates também disse à BBC que os custos para lidar com doentes poderiam ser melhor gerenciados.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Você conhece todos os métodos Contraceptivos???



Quais os Métodos Contraceptivos existentes? Você conhece todos? Sabe usa-los?


Hoje em dia é muito difícil uma mulher não saber como se prevenir de uma gravidez indesejada que pode acabar estragando os seus planos de vida. Não que filho seja sinônimo de mau pressagio, ou que seja uma coisa má, mas é que na maior parte das vezes saber como evitár a gravidez é o melhor do que ser pega de surpresa e não saber como agir. Os métodos contraceptivos são as ‘ferramentas’ mais importantes na hora de fazer o planejamento familiar.

O controle de natalidade ainda enfrenta muita resistência em algumas partes do mundo. Muitas religiões condenam todo o controle de natalidade que não seja aquele do qual se faça isso da abstinência sexual, por isso mesmo muitos casais que seguem determinada religião enfrentam problemas na hora do planejamento familiar e de como irão usar os métodos contraceptivos.

É importante salientar que método contraceptivo e aborto são duas coisas totalmente diferentes, além do aborto dizimar uma vida que está em formação dentro do útero, em nosso país o aborto é crime punível pela lei. Antigamente os métodos contraceptivos mais usados eram a abstinência sexual ou o coito interrompido, que é quando a relação termina antes do homem ejacular dentro da vagina da mulher. Mas esses métodos não são 100% seguros, ou seja, há risco ainda de a mulher engravidar no coito interrompido, já que o homem pode liberar sêmen mesmo antes de ejacular e causar a gravidez indesejada. Existem outros métodos contraceptivos bem mais seguros e com quase 100% de certeza de darem certo.


Há muitos métodos contraceptivos e o casal deve conversar para decidir qual o método que melhor convém à ambos.

Vamos ver abaixo os métocos mais comuns.
- Camisinha masculina: Um dos métodos considerados de barreira que é tido como o mais popular de todos. A camisinha masculina é colocada no pênis e impede que os espermatozóides entrem em contato com a vagina da mulher e também impede a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis.

- Camisinha feminina: Outro método contraceptivo de barreira , não é muito popular ainda, mas é um método contraceptivo muito importante. É um anel com extremidades flexíveis que é colocado dentro da vagina da mulher. A diferença entre a camisinha masculina e a feminina, é a que feminina pode ser colocada horas antes da relação, enquanto a camisinha masculina só pode ser colocada quando o homem tem ereção e deve ser retirada assim que a ereção acaba.

* Com os métodos contraceptivos de barreira, a mulher pode combinar outro método contraceptivo como a pílula anticoncepcional ou espermicidas.

- Pílulas Anticoncepcionais: São pílulas que contem doses de hormônio e que mudam o ciclo menstrual da mulher, fazendo com que não aja ovulação, mas a mulher menstrua assim que o ciclo de pílulas termina. Se a mulher tomar regularmente, sem pular nenhuma, ou nenhum dia, a pílula anticoncepcional tem poucas chances de falar. O uso de hormônios pode ser em pílula, tomada todos os dias, adesivos colados na pele ou em injeções aplicadas e que duram de seis meses a um ano. As pílulas (comprimidos) devem ser tomadas diariamente conforme indicação do ginecologista e não deve falhar, se falhar um dia ela diminui a eficácia.

* Além do método contraceptivo de barreira e o hormonal, a mulher ainda pode fazer uso dos métodos intra-uterinos, que nada mais são do que o uso interno de dispositivos que previnem a gravidez.

- DIU – Dispositivo Intra uterino: É o mais famoso de todos, ele tem forma de T e é colocado no útero da mulher pelo ginecologista e impede que o óvulo se desloque até o útero e seja fecundado. Esse também não é um método 100% seguro, então deve-se fazer isso de outro método em conjunto.

- Espermicida: São géis, ou cremes que são introduzidos na vagina antes da relação sexual e que tem por objetivo como o próprio nome já diz, de eliminar os espermatozóides. Também não é considerado um método 100% seguro, e é indicado o uso concomitante de preservativos (camisinha).

- Diafragma: O diafragma é um pequeno anel flexível recoberto por uma película de borracha ou silicone que é colocado pela mulher dentro da vagina até cinco horas antes da relação sexual.Não deve ser usado por mulheres sensíveis ao látex. O ideal é que ele seja usado com um espermicida, creme a ser aplicado de 15 a 20 minutos antes da relação.A eficácia do diafragma não é muito alta, podendo ter um índice de falha de mais de 10%.

Caso algum desses métodos falhe, a mulher ainda tem a chamada pílula do dia seguinte como uma forma emergencial de prevenir a concepção. É uma pílula com altas doses de hormônios. A mulher pode fazer uso dessa pílula até 48 horas depois da relação sexual.

- Cirurgia de ligação de trompas: Método contraceptivo mais radical e por vezes definitivo, impede definitivamente que a mulher tenha uma gravidez. A ligação de trompas é feita na mulher e tem como objetivo desligar o canal pelo qual o espermatozóide chegaria até o óvulo para fecundá-lo.

- Vasectomia: Cirurgia realizada no homem e que visa fazer com que o fornecimento de sêmen seja interrompido, impedindo que aja gravidez.

Cada mulher e cada casal precisam discutir um a um esses métodos contraceptivos para depois ver qual deles é mais eficiente e qual deles atende realmente as necessidades de planejamento familiar ou de projeto de vida. Lembrando que os métodos serão mais eficientes se usados em conjunto e obviamente de comum acordo entre o casal.
Fonte: blogdamulher.com

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Yoga como Filosofia de vida



O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma.

Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento.

Precisamos esclarecer que o foco do Método não é oferecer benefícios, uma vez que cada um tem suas expectativas pessoais e seria inadequado afirmar que poderia suprir a todas. Os eventuais resultados são apenas consequências de uma filosofia de vida saudável.

Os fundamentos da proposta cultural concebidas pelo Método vem sendo difundidos há mais de cinco décadas.

O Método aponta os mecanismos para se obter uma boa qualidade de vida, objetivo perseguido pela maioria dos profissionais nos dias de hoje. Por meio de reeducação comportamental, uma alimentação saudável, boas relações humanas, boa forma e boas maneiras pode-se conseguir a otimização da vitalidade, produtividade e administração do stress.
Graças ao alcance de sua proposta, o Método DeRose transformou-se em mais do que simplesmente um curso e passou a constituir uma cultura, um estilo de se viver. Seu aspecto fundamental é o alcance do bem-estar pessoal. Para atingir essa meta, diversas ferramentas são utilizadas, entre elas, técnicas respiratórias, técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, além de procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental.

O Método foi desenvolvido e é indicado para adultos jovens em uma faixa etária que vai dos 18 aos 58 anos.

É praticado em várias regiões do Brasil, Argentina, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal e Estados Unidos.




Apaixonou-se pelo método? Estaremos postando mais artigos e notícias referentes a essa filosofia.


Beijos

Manu

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Estafa Física e Mental, como solucionar??




Sentindo-se esgotado? A solução é sair de dentro de casa, literalmente. Estar em contato com a natureza faz que as pessoas se sintam melhor, dizem diversos estudos. O mais recente, publicado no periódico Journal of Environmental Psychology, mostra que pessoas em contato com a natureza aumentam sua vitalidade e assimilem melhor os benefícios das atividades físicas ou contatos sociais. Isso se deve, em parte, à nossa herança evolutiva, pois a natureza, afinal de contas, sempre foi nossa casa.


“A natureza é o combustível da alma”, diz Richard Ryan, autor principal do estudo e pesquisador da Universidade de Rochester, no Reino Unido. “Muitas vezes achamos que tudo o que está faltando para sentirmos nossa energia voltar é mais uma xícara de café, digamos, mas na verdade nossa necessidade é de estar em contato com a natureza.”

Os resultados, diz Ryan, são importantes tanto para a saúde mental quanto a física. “As pesquisas mostram que as pessoas, após ficarem algum tempo em um parque ou outro lugar onde a natureza é abundante, se sentem mais ‘energizadas’ para fazer seus trabalhos diários e isso realmente melhora a resistência a doenças físicas”, completa.

Nos últimos anos, diversos estudos em Psicologia mostraram a ligação entre exposição à natureza e o aumento do bem-estar. Em uma dessas pesquisas, por exemplo, grupos de excursão que visitavam parques e lugares “selvagens” – em comparação a visitas a outros lugares, como museus – reportavam grande nível de felicidade. Outros estudos mostram que o contato com a natureza minimiza os sentimentos de exaustão.

O estudo de Ryan, entretanto, tentou entender se esses sentimentos positivos eram causados pelo contato com a natureza realmente, ou se isso era reflexo das atividades físicas relacionadas (ou então a simples questão de se estar em um lugar novo, fora do ambiente cotidiano). Para isso, os pesquisadores da equipe de Ryan propuseram diversos experimentos envolvendo mais de 500 indivíduos em idade universitária, medindo o nível de bem-estar por meio de diferentes metodologias.

A confirmação dos benefícios da natureza foi constatada em todos os testes. Mesmo se as pessoas recorressem à memória de eventos ocorridos em ambientes bucólicos (como um piquenique com os amigos), os benefícios apareciam.

A pesquisa de Ryan se baseia nos dados inicialmente colhidos por Netta Weinstein, pesquisador da Universidade de Hamburgo, na Alemanha, que apontava que as pessoas se mostravam mais atenciosas e generosas após um passeio em um local arborizado, por exemplo.

“Temos uma ligação natural com as coisas vivas”, afirma Ryan, “e a natureza nos reconecta com essa experiência da vida, especialmente quando trabalhamos em um ambiente artificializado o tempo todo.”

O pesquisador aponta que ter acesso a praças e parques ou incorporar elementos da natureza no paisagismo dos edifícios das grandes cidades (coisa muito rara devido ao custo do metro quadrado nos centros urbanos que resulta em hiperutilidade dos espaços) poderia contribuir para uma melhor saúde da população e mesmo se refletir na diminuição da violência.

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Com informações da University of Rochester

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