sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Peeling Ultrasonico









Novo sistema computadorizado para tratamento cutâneo. Em apenas 10 minutos devolve a elasticidade da pele, deixando-a resplandecente e saudável.




Ao eliminar as camadas superficiais da pele, o Peeling Ultra-sônico estimula a renovação do tecido cutâneo proporcionando uma pele mais jovem e luminosa desde o primeiro tratamento. Ao contrário dos métodos agressivos que provocam danos no tecido e reações inflamatórias, o Peeling Ultra-sônico utiliza um sistema de microvibrações ultra-sônicas para esfoliar, hidratar e limpar sem danificar a pele.




A profunda ação limpadora do Peeling Ultra-sônico elimina as impurezas e células mortas, limpando os poros de gordura e restos de maquilagem, bem como clareando as manchas cutâneas.

Alta tecnologia
A combinação de uma espátula metálica especial e uma vibração de freqüência supersônica para vaporizar o tônico limpador/hidratante e fazê-lo penetrar nos poros através de movimentos suaves mas contínuos. Este efeito dilata e amacia o poro, emulsionando e limpando a gordura, pó e restos cosméticos e arrancando as células mortas. Isto reidrata as células e acelera a circulação sanguínea reforçando o metabolismo do tecido cutâneo.

Principais funções:
1 - Limpeza profunda da pele
2 - Penetração profunda de substância ativas
3 - Remoção de células mortas
4 - Remoção de pontos pretos
5 - Regeneração da pele
6 - Redução de rugas
7 - Reforço da atividade celular e aceleração da micro circulação epidérmica
8 - Eliminação de pequenos comedões
9 - Diminuição da intensidade de manchas pigmentárias
10 - Micromassagem por vibração supersônica
11 - Reforço do metabolismo dos tecidos

Mecanismos de ação:




Limpeza
Ao aplicar a espátula com uma vibração supersônica vaporizamos o líquido limpador emulsionado com a sujeira acumulada na pele e poros (maquilagem ,gordura, pó, etc.).Assim arrancamos as células mortas e os pequenos pontos pretos e comedôes, limpando a pele em profundidade.




Micromassagem
A massagem manual é incapaz de conseguir uma penetração profunda e rápida. Esta técnica é capaz, graças à freqüência supersônica de vibração, de massagear o tecido hipodérmico, ativando as camadas mais profundas da pele. Isto ativa e reforça as células, acelera a circulação sanguínea e fortalece o metabolismo dos tecidos.




Tonificação
Graças à energia da vibração supersônica e ao efeito térmico no músculo, ativam-se as fibras elásticas, diminuindo as rugas e relaxando o tecido muscular.




Despigmentação
Ao reduzir a tyrosinase pela aplicação de indução de voltagem reduzimos o excesso de pigmento que é excretado da pele como partículas.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

ÓLEO DE COCO VIRGEM ORGÂNICO PODE REDUZIR GORDURA ABDOMINAL






Os benefícios associados ao consumo do “óleo de coco” são reconhecidos e valorizados pela Medicina Ayurveda na Índia há quase três mil anos. Em sânscrito, o coqueiro é chamado de “kalpa vriksha”, que significa “árvore que fornece tudo que é necessário para a vida”.


O óleo de coco é comumente dividido em duas amplas categorias: refinado e virgem. O óleo refinado é tipicamente obtido do coco seco, chamado de copra. O óleo de coco virgem é obtido a partir de cocos frescos. Como elevadas temperaturas e solventes químicos não são empregados, o óleo virgem mantém seus fitoquímicos naturais, responsáveis pelos seus suaves sabor e aroma. Estudos recentes realizados em animais, conduzidos na Índia, comparando óleo de copra (refinado) com óleo de coco virgem, demonstraram que os animais que utilizaram óleo virgem apresentaram efeitos benéficos significantemente superiores ao do óleo de copra nos seguintes parâmetros:


• Redução dos níveis de colesterol total, fosfolipídeos e LDL-c;


• Aumento nos níveis tissulares e séricos de HDL-c;

• Efeito antitrombótico, avaliado através de dosagens de fibrina, fibrinogênio, fator V, 6-ketoPGF1α e tempo de protrombina;

• Ação antioxidante: o óleo de coco virgem promoveu redução da peroxidação lipídica tanto in vitro como in vivo.

Os autores concluíram que os antioxidantes presentes no óleo de coco virgem foram responsáveis pelas diferenças obtidas.


Propriedades Termogênicas


Em média, 2/3 dos ácidos graxos do óleo de coco são triglicerídeos de cadeia média (TCM). Após absorção intestinal, os TCM são transportados diretamente para o fígado, através do sistema porta, onde são beta-oxidados aumentando a termogênese pós-prandial8.


Um estudo realizado na Escola de Nutrição e Dietética Universidade de McGill, no Canadá, que avaliou o gasto energético e a composição corporal de 24 homens com IMC entre 25-31 kg/m2, através de calorimetria indireta e de ressonância magnética nuclear, verificou que o consumo de uma dieta rica em TCM durante 28 dias reduz a gordura abdominal em homens, possivelmente devido ao aumento do gasto energético, somado a um efeito sacietógeno. Um trabalho recente conduzido no Centro de Pesquisa de Obesidade e na Universidade de Columbia, em Nova York, avaliou a perda de peso corporal e a redução da massa gorda total e abdominal em 49 indivíduos submetidos a um programa alimentar de redução de peso, que consumiram azeite de oliva ou TCM, como parte de suas dietas. O consumo de TCM resultou em maior perda de peso e maior redução de gordura em relação ao azeite de oliva. Hormônios incluindo a colecistoquinina, peptídeo YY, peptídeo inibitório intestinal, neurotensina e polipeptídeo pancreático, têm sido propostos como agentes atuantes nos mecanismos pelos quais os TCM induzem à saciedade. Uma pesquisa realizada por Guo e colaboradores verificou que culturas de adipócitos tratados com ácido caprílico obtiveram uma inativação do PPAR- (receptor gama ativado por proliferador de peroxissomos) o que pode contribuir para a downregulation de genes lipogênicos dos adipócitos. Alguns autores também propõem que a administração de TCM possa modular a ação da grelina, indicando um outro efeito metabólico importante no combate à redução de peso corporal. A quantidade de TCM empregada nesses estudos varia desde 10g/dia até 48g/dia.


O óleo de coco virgem pode ser utilizado como tempero de saladas, adicionado a “shakes”, misturado em granola, iogurte, salada de frutas, etc. Pode também substituir os outros óleos utilizados na cozinha ou ser empregado em qualquer outro preparo culinário idealizado pelo consumidor. Pode-se também, tomar direto da colher, após as refeições.

Idealmente, o óleo de coco deve ser comprovadamente virgem e preferencialmente orgânico. O termo “óleo de coco virgem” é utilizado pela Comunidade do Coco da Ásia e do Pacífico (APCC) e pela Autoridade Filipina do Coco, órgão do Ministério da Agricultura das Filipinas.

O TheraHerb VCO é um óleo de coco virgem e orgânico. É certificado orgânico pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e pela ECOCERT, empresa fundada na França em 1991 e considerada uma das mais respeitadas certificadoras de produtos orgânicos do mundo.


1. BRUCE, F. The Coconut Oil Miracle. New York: Avery, 2004.


2. KABARA, J.J. Health oils from the tree of life. Disponível em .


3. NEVIN, K.G.; RAJAMOHAN, T. Virgin coconut oil supplemented diet increases the antioxidant status in rats. Food Chemistry; 99(2):260-266, 2006.

4. NEVIN, K.G.; RAJAMOHAN, T. Influence of virgin coconut oil on blood coagulation factors, lipid levels and LDL oxidation in cholesterol fed Sprague–Dawley rats. e-SPEN Eur e-J Clin Nutr Metabol; 3(1): e1-e8, 2008.

5. DEPARTMENT OF AGRICULTURE. PHILIPPINE COCONUT AUTHORITY. Coconut – Tree of life. Disponível em: .

6. ST-ONGE, M.P.; ROSS, R.; PARSONS, W.D. et al. Medium-Chain Triglycerides Increase Energy Expenditure and Decrease Adiposity in Overweight Men. Obes Res; 11:395-402, 2003.

7. ST-ONGE, M.P.; BOSARGE, A. Weight-loss diet that includes consumption of medium-chain triacylglycerol oil leads to a greater rate of weight and fat mass loss than does olive oil. Am J Clin Nutr; 87(3):621-626, 2008.

8. ST-ONGE, M.P.; JONES, P.J.H. Physiological effects of medium chain triglycerides: Potential agents in the prevention of obesity. J Nutr; 132:329-332, 2002.

9. GUO, W.; XIE, W.; HAN, J. Modulation of adipocyte lipogenesis by octanoate: involvement of reactive oxygen species. Nutr Metabol; 3:30, 2006.

10. NISHI, Y.; HIEJIMA, H.; HOSODA, H. et al. Ingested Medium-Chain Fatty Acids Are Directly Utilized for the Acyl Modification of Ghrelin. Endocrinology; 146: 2255–2264, 2005.


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